sábado, abril 15, 2006

Onde estás tu agora ó liberdade?

Onde estás tu agora ó liberdade?
Tu que percorres sinuosas vias
Sinto saudades tuas liberdade
Sinto falta das tuas alegrias

Fragmentada ficaste ó liberdade
Ao fugir da tirânica alma humana
Para onde foste tu ó liberdade
Mutilada pela alma desumana

Na tua busca perdi a segurança
Morreste ó liberdade! Tu quebraste
Liberdade, fragmentada ficaste

Partida em mil pedaços de esperança
Cravados nos corações da verdade
Fragmentada ficaste ó liberdade

Bruno Lopes

11 comentários:

Anónimo disse...

oi bruno tas poetico. para um ps nao tá nada mau.
entao e o joao e o pedro tb têm via poetica???lololol
Tens de dedicar um ao teu amor!!!!!!!!!(beta não é?)

Vitor Manuel Reis Silva disse...

Parabéns Bruno
Gostei.

Anónimo disse...

Poema Lindo!
Pá isso parece-me um pco aqueles poemas da revolução! 25 de abril e coisas assim...viva a liberdade...abaixo os faixistas....

UM POETA..É SEMPRE UM POETA!

Anónimo disse...

também é possivel fazer critica através da poesia, é pena é que muita gente não o perceba... mas também se não perceberem é porque são cabeças ocas que nunca se dedicaram a apreciar arte. parabéns por nos ofereceres uma alternativa aos outros blogs... mas uns artigozinhos também eram porreiros...lol. força.

Anónimo disse...

Viva a liberdade

Viva o 25 de Abril de 1974

Viva a Revolução

paul_livedefense disse...

O Poema é bonito. Mas o qué que isto tem a ver com o site do paul-city???

Anónimo disse...

e pq é q teria alguma coisa haver c o paul-city. compreendo q a cabecinha do livedefense não consiga interpretar os poemas mas esta intervenção era desnecessaria.

Anónimo disse...

o livedefense parece que anda muito preocupado com o paul-city...pode ser que tenhas uma surpresa...o falsarius não morreu só hibernou.

Anónimo disse...

os tercetos estão especialmente belos, revelam o verdadeiro sentimento interior em relação à ausÊncia de liberdade... mas nunca esquecendo aquela que é sempre a última a morrer. o rigor da métrica demonstra também trabalho que é algo que se deve exigir sempre a qualquer autor. os esquemas rimáticos são bastante versatéis dando entoação poética ao soneto. excelente

Anónimo disse...

parabens pela iniciativa!

Asno disse...

este paul_lifedefense, é a modos que um poco arraçado de seixo não é? Digam-me lá se é ou não, que eu sou meio burro...