quarta-feira, abril 19, 2006

Barreiras velhas e podres bloqueiam

Barreiras velhas e podres bloqueiam
O saudoso caminho da verdade
Ares nauseabundos asfixiam
Qualquer tentativa de liberdade

Ó reles obstáculos fedorentos
Que bloqueiam a passagem da vida
Enojam-me os odores pestilentos
Que emanam dessa vontade fingida

O pequeno ser sedento de saber
Tem a coragem mas não tem o poder
Salta sobre os empecilhos sem parar

Numa vã tentativa de respirar
Várias barreiras são ultrapassadas
Simplesmente não foram derrubadas

Bruno Lopes

5 comentários:

lennonportugal@hotmail.com disse...

onde vai ser o futuro espaço internet? será de livre acesso a qualquer cidadão? quais são as restrições? paga-se? estas e outras questões devem ser colocadas no próximo dia 24(assembleia de freguesia), pois estamos a falar de um espaço que deve ser público e que deve significar em definitivo a transição do Paúl do sec.XX para o XXI. é importante tomar conhecimento!

Anónimo disse...

lol. andam para ai uns armados em poetas mas tu tens jeito, não te eskeças é que este p+oema é forte..há por ai alguns que vão sentir-se afectados.

Anónimo disse...

bom poema! continua...

Anónimo disse...

Foi com Alma...Gostei!!
Um abraço
Fredo

Anónimo disse...

looooooool. visitem o site vitorreissilva.blogspot.com o pintor pediu ao vitor para emitir um comunicado a dizer que ele não tem nada a ver com as internéticas. lol aquele gajo é altamente parvo.